Bioginástica desenvolve o equilíbrio, a força e a flexibilidade, além de proporcionar grande perda calórica
Imitar o pulo do sapo, o andar da aranha, os gritos do macaco, o balançar do vento. Na bioginástica, o que parece brincadeira infantil se transforma em aprendizagem. A modalidade tem base em diversas técnicas que visam o autoconhecimento por meio da atividade física, como ioga e tai chi.
Mas é a influência do kempô, método oriental que reproduz os movimentos dos animais, a mais evidente. O resultado é o desenvolvimento do equilíbrio, da força e da flexibilidade combinados à alta perda calórica.
– É uma aula psicomotora, que permite desenvolver coordenação e consciência corporal – define o professor de educação física Marco Rodrigo Vieira.
Esses objetivos são atingidos por meio da valorização de movimentos inusitados, que exigem esforço de músculos pouco usados no dia a dia. O fato de trabalhar diversas regiões do corpo também é uma vantagem da aula, que foca o fortalecimento dos grupos musculares responsáveis pela sustentação do corpo, como abdômen e costas.
Outra vantagem da bioginástica é o desenvolvimento de técnicas de respiração, que, aliadas a práticas de concentração, ajudam a diminuir o estresse. A melhora da postura do praticante ocorre ao longo das aulas, que contam com características lúdicas para aumentar a disposição dos alunos.
– Além de gastar calorias, é divertida, não vejo o tempo passar – conta a servidora pública Ângela Araújo, 40 anos, que foi atraída há poucos meses pela proposta inovadora da modalidade e se surpreendeu com a sensação de liberdade que sente.
A diversão fica por conta da estrutura da aula, que proporciona contato com o chão, movimentos diferentes e desafiadores. Com duração que pode variar entre 30 e 50 minutos, cada sessão é dividida entre uma primeira parte de alongamento e aquecimento, seguida de séries de movimentos que mudam de acordo com o nível de dificuldade. Ao final, são propostas atividades de interação, em que os participantes do grupo fazem exercícios em círculo, de mãos dadas.
– Nenhuma aula é igual a outra. A intenção é fazer cada encontro se tornar prazeroso, sem deixar de ser esportivo, com bom resultado físico – explica o professor de bioginástica Fábio Rodrigues Pereira.
A bioginástica é indicada para pessoas de qualquer idade e condição física. A única contraindicação é para quem tem problemas de articulação, principalmente nos joelhos e ombros. Atrás de benefícios como maior expressão corporal e coordenação motora, muitos profissionais que dependem da boa forma aderiram à modalidade.
– Os jogadores da seleção de Bernardinho e bailarinos da companhia Débora Colker, por exemplo, recorreram à aula para melhorar suas performances – conta o professor de bioginástica Leonardo Caetano.
Mas é a influência do kempô, método oriental que reproduz os movimentos dos animais, a mais evidente. O resultado é o desenvolvimento do equilíbrio, da força e da flexibilidade combinados à alta perda calórica.
– É uma aula psicomotora, que permite desenvolver coordenação e consciência corporal – define o professor de educação física Marco Rodrigo Vieira.
Esses objetivos são atingidos por meio da valorização de movimentos inusitados, que exigem esforço de músculos pouco usados no dia a dia. O fato de trabalhar diversas regiões do corpo também é uma vantagem da aula, que foca o fortalecimento dos grupos musculares responsáveis pela sustentação do corpo, como abdômen e costas.
Outra vantagem da bioginástica é o desenvolvimento de técnicas de respiração, que, aliadas a práticas de concentração, ajudam a diminuir o estresse. A melhora da postura do praticante ocorre ao longo das aulas, que contam com características lúdicas para aumentar a disposição dos alunos.
– Além de gastar calorias, é divertida, não vejo o tempo passar – conta a servidora pública Ângela Araújo, 40 anos, que foi atraída há poucos meses pela proposta inovadora da modalidade e se surpreendeu com a sensação de liberdade que sente.
A diversão fica por conta da estrutura da aula, que proporciona contato com o chão, movimentos diferentes e desafiadores. Com duração que pode variar entre 30 e 50 minutos, cada sessão é dividida entre uma primeira parte de alongamento e aquecimento, seguida de séries de movimentos que mudam de acordo com o nível de dificuldade. Ao final, são propostas atividades de interação, em que os participantes do grupo fazem exercícios em círculo, de mãos dadas.
– Nenhuma aula é igual a outra. A intenção é fazer cada encontro se tornar prazeroso, sem deixar de ser esportivo, com bom resultado físico – explica o professor de bioginástica Fábio Rodrigues Pereira.
A bioginástica é indicada para pessoas de qualquer idade e condição física. A única contraindicação é para quem tem problemas de articulação, principalmente nos joelhos e ombros. Atrás de benefícios como maior expressão corporal e coordenação motora, muitos profissionais que dependem da boa forma aderiram à modalidade.
– Os jogadores da seleção de Bernardinho e bailarinos da companhia Débora Colker, por exemplo, recorreram à aula para melhorar suas performances – conta o professor de bioginástica Leonardo Caetano.
Fonte- Jornal Zero Hora- Caderno Vida
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