30 de jun. de 2011

Natiruts Reggae Power - 6 - Presente de um Beija-Flor

Shala e Leo - Viver é demais

29 de jun. de 2011

IRA! EU VOU TENTAR

Colar de CD

Atitudes Sustentáveis para o dia a dia

Como o assunto Sustentabilidade está cada vez mais em foco, hoje falaremos de atitudes sustentáveis para o dia a dia. Afinal, somos responsáveis pelo que está acontecendo com o nosso planeta e consequentemente por nossa vida.

Ser uma pessoa sustentável é estar sempre provendo o melhor para você, para as outras pessoas e para o meio ambiente, não só preocupados com o agora, mas principalmente com o futuro.
Pequenas atitudes são capazes de fazer grande diferença. Vejam abaixo:
  • Fechar bem as torneiras e não usar a água além do tempo necessário para a higiene pessoal;
  • Evitar ao máximo o uso de detergentes e produtos químicos na limpeza de casa;
  • Definir um dia para a lavagem de roupas, isso poupará o desperdício de água;
  • Aproveitar a água do molho das roupas para lavar o quintal;
  • Diminuir ou até acabar com o uso de sacolas plásticas;
  • Separar os objetos recicláveis dos não recicláveis;
  • Nunca jogue nenhum tipo de lixo na rua;
  • Troque as lâmpadas comuns pelas lâmpadas fluorescentes;
  • Não deixe lâmpadas acesas sem necessidade;
  • Mantenha fora das tomadas os eletrodomésticos após usá-los;
  • Deixe sempre o carro em casa quando tiver que ir a algum lugar perto;
  • Combine com os amigos rodízio com os carros para ir para o trabalho, escola, ou levar os filhos para escola ou passeio. Se isso não for possível, prefira os transportes coletivos;
  • Ensine as crianças o quanto é importante cuidar da natureza e incentive seus vizinhos a terem os mesmos cuidados que você está tendo.
  • Quando se hospedar em hotéis, deixe claro que não precisa trocar as suas roupas de cama e banho todos os dias;
  • Não provoque queimadas.
Ser sustentável não é tarefa tão difícil assim e qualquer pessoa pode adotar este perfil. Basta agir com coerência e ter consciência que, atitudes que embora pareçam pequenas, são muito importantes para o socorro a todos os seres vivos desse planeta.

27 de jun. de 2011

HOJE É O SEU DIA

A vontade eficiente, aquela que atua realmente com resultados práticos, é a que tem início no presente.

Assim, dê novo alento a sua vontade, comece logo a sua atividade, seu projeto, sua ambição.

Iniciando, persista no esforço, prossiga no caminho iniciado. Nada de dúvidas, timidez, vacilação.

Lembre-se que um veículo quando inicia a marcha não arranca bruscamente, mas com certa lentidão.

A medida, entretanto, que avança, adquire maior poder até alcançar a velocidade.

Então você pode constatar como aos poucos irá aumentando a sua confiança para levar avante até o fim a obra começada.

Sua vontade pode ter maior impulso e sua iniciativa irá se firmando, se você observar algumas regras importantes.

A primeira consiste em estudar atentamente os prós e os contras do que pretende.

Depois entrar na luta sem vacilar.

Naturalmente, você vai encontrar dificuldades no começo. No entanto, o aparente fracasso que se apresenta no início não deve amedrontá-lo. Pelo contrário, você deve estar prevenido, deve mesmo contar com obstáculos nesse período.

O fator tempo, precisa ser considerado como uma das dificuldades inicais. Assim, não deve se desesperar nem se impacientar pelo fato das coisas não se realizarem tão depressa quanto você desejaria que se realizassem.

O certo, porém, é que se persistir, alcançará o objetivo.

O que importa é tomar a iniciativa, fazer acontecer, estabelecer metas e objetivos.

Partir na direção do seu sucesso.

Vá em frente, dê inicio aquela ação que você vem retardando a algum tempo.

Pense positivo.

Hoje é o seu dia

25 de jun. de 2011

"A importância de uma pessoa não se constata quando estamos com ela, mas sim quando sentimos a sua falta..."

“Nada acontece até que algo se mova”




Essa frase serve pra todos os momentos das nossas vidas e principalmente, quando estamos buscando realizações. 

O nosso conhecimento e idéias, de nada valem se não agirmos, por isso a frase “Nada acontece até que algo se mova”.
Precisamos de ação, que é o ponto de partida para as coisas acontecerem. Se você quer uma coisa, planeje, estude, entre em ação! Não adianta ficar só no “eu queria…“, “e se…“. Não adianta ficar sentado no sofá, esperando que as coisas aconteçam.
E pode soar forte, mas já pensou se hoje for o último dia da sua vida?, e você olhar pra trás e ver que não conquistou nada? Às vezes confundimos a palavra difícil com impossível.
Não espere algo acontecer para ser feliz. Não dependa de uma outra pessoa ou coisa para se sentir bem. Essa é uma das desculpas mais perfeitas para justificar nosso fracasso.
Não desista. Não deixe pra amanhã ou semana que vem. Aprenda que a sua vida é única e somente você, pode ter o controle dela. 

Qual será sua AÇÃO de hoje?

Sustentabilidade: Como aplicá-la em Casa?

O conceito de sustentabilidade está muito mais presente entre nós nos últimos anos do que desde a sua criação. As mudanças em nosso clima e a aceleração da degradação das fontes de recursos naturais cada vez mais aceleradas; trouxeram as portas de nossas casas o chamamento individual de cada ser humano para a sua responsabilidade com a salvação de nosso planeta e com a conservação da vida, como a conhecemos, na face de nossa linda bola azul.
Isso se torna mais e mais evidente conforme as notícias de problemas provocados pelas alterações climáticas e pelo efeito estufa se multiplicam nos noticiários e, muitas vezes, quando os sentimos em nossa própria carne. Os milhares (ou milhões) de vítimas de furacões, tornados, maremotos, secas, enchentes e outros desastres de magnitude nunca vista; clamam por nossa ajuda e por socorro para aplacar sua dor e sofrimento.
Mas como aplicar a sustentabilidade em casa? Como tornar algo trivial e corriqueiro um conceito tão “etéreo” para muitos seres humanos que têm pouca (ou nenhuma) instrução e são absolutamente dotados dos mais variados problemas e carências que se pode imaginar. Como levar a quem nada tem a importância de se conservar algo para as gerações futuras?
Talvez; aplicar a sustentabilidade em casa seja algo intangível demais para essas pessoas. Mas, com paciência e explicando pelo lado mais interessante para elas: o econômico; seremos capaz de fomentar o seu desejo, a sua colaboração e seu total empenho na formação de uma cultura de sustentabilidade doméstica muito mais rapidamente.
Basta que essas pessoas entendam que podem retirar do que normalmente abandonavam na natureza para se degradar por dezenas ou milhares de anos; algum tipo de lucro e de potencial econômico que possa melhorar suas vidas agora. Entender as sutilezas de garantir a sobrevida das futuras gerações pode ser extremamente difícil para alguém que acorda faminto e vai dormir desesperançado e com mais fome ainda. Portanto, aplicar a sustentabilidade em casa pode ser também uma nova forma de lucrar. Aqui e agora.
Sem dúvida, conseguir esse entendimento será vencer o desafio da aplicação da sustentabilidade em casa e da criação de uma cultura doméstica sustentável. Construir e instalar coletores de água de chuva e armazená-la para aproveitamento em limpeza e descargas sanitárias; aplicar a reciclagem aos resíduos orgânicos que normalmente iriam para o lixo e o oferecimento do produto final como adubo em residências ou casa de material para jardinagem. Reciclar os plásticos, latas e outros resíduos sólidos que iriam para o lixão ou parar nos rios e cursos d’água. Economizar nos gastos com energia elétrica e outros combustíveis.
Tudo isso poderá, em curtíssimo prazo, representar um ganho extra de dinheiro e elevar o padrão de vida dessas famílias pelo menos um pouquinho. Com isso, o dilema de como aplicar a sustentabilidade em casa será vencido e mais e mais lares se apresentarão para adotar as “boas práticas” e ganhar um lucro no processo

23 de jun. de 2011

Somos como as nuvens, feitos de água, espaços vazios e sonho.Nós dançamos. Somos emoções ao vento, fragmentos de música divina, vapor de almas que brincam de surgir e desaparecer no nada. Somos cores escorrendo no horizonte, histórias escritas por autores anônimos, obras de arte de aguda complexidade, e o mais puro e comovente conto de fadas jamais imaginado.

22 de jun. de 2011

Filtro Solar - Versão original (Reflexão sobre a vida!)

Recicla-me, ou te devoro


Você sabe fazer direitinho a separação do lixo?

RESPONDA AO TESTE E DESCUBRA

1. Isopor deve ser jogado...

a) No latão para coleta de papel.
b) No de vidro, pois é feito de fibra de vidro.
c) No de plástico.

2. Caixas longa-vida devem ser jogadas...

a) No latão para coleta de papel.
b) No de plástico.
c) No de metal porque têm forro de alumínio.

3. Remédios vencidos devem ser descartados...

a) No vaso sanitário.
b) Em um posto de recolhimento.
c) No lixo orgânico, não reciclável.

4. O melhor jeito de descartar um chiclete é...

a) Jogá-lo no asfalto.
b) No lixo plástico.
c) No lixo orgânico.

5. Lâmpadas fluorescentes devem ser...

a) Descartadas como vidro.
b) Descartadas como metal.
c) Devolvidas no lugar de compra.

6. Papel-alumínio é...

a) Metal.
b) Lixo orgânico.
c) Papel, como o próprio nome diz.

7. Madeira deve ser descartada como...

a) Papel (o papel não vem da madeira?!?).
b) Lixo orgânico.
c) Como madeira, ora!

VEJA AS RESPOSTA AQUI

Resposta 1: C.
O isopor, nome comercial do poliestireno expandido, é um plástico. Por precisar passar por trituradores para ser reciclado, ele dá um trabalho extra. Nem todas as recicladoras têm essa tecnologia. Algumas prefeituras, como a de São Paulo, exibem em seu site uma lista de pontos de coleta seletiva e a descrição dos materiais que cada um processa.

Resposta 2: A.

Apesar de levarem plástico e alumínio em sua composição, as caixas longa-vida devem ser descartadas como papel. Na reciclagem seus três materiais são separados mecanicamente e podem virar desde novas caixas até telhas. A Tetra Pak, a maior empresa do ramo, mantém um site, o www.rotadareciclagem.com.br, com os endereços dos principais pontos de reciclagem dessas embalagens no país.

Resposta 3: B.

Cada quilo de remédio descartado na privada pode contaminar até 450 mil litros de água. Grandes redes de farmácias, como a paulista Droga Raia e a gaúcha Panvel, mantêm postos de recolhimento.

Resposta 4: C.

A maioria dos chicletes é feita de resinas derivadas do petróleo. Há quem defenda cuspir as gomas mastigadas no asfalto, o qual por também levar petróleo na receita as "incorporaria". A ideia divide os especialistas. Parte deles concorda. Outros acham que é melhor jogá-los no lixo orgânico - apesar de sua decomposição levar cerca de cinco anos. Afinal, aves podem bicar o chiclete e se sufocar.

Resposta 5: C.

Muito mais econômicas, as lâmpadas fluorescentes são pró-meio ambiente. No entanto, largá-las em qualquer lugar, ou mesmo misturá-las com outros vidros, é perigoso, já que elas são fonte de metais tóxicos, como mercúrio. Grandes fabricantes, como a Osram, oferecem em seu site listas de onde é possível descartar lâmpadas. Isso tende a ficar cada vez mais fácil: a Política Nacional de Resíduos Sólidos, lei que obriga os revendedores a recolher qualquer tipo de lixo que possa ser nocivo à saúde, está em vigor desde o ano passado e prevê pesadas multas para quem não cumpri-la.

Resposta 6: A.

Tanto o papel-alumínio, que serve para envolver alimentos, quanto os recipientes conhecidos como "quentinhas" são perfeitamente recicláveis e podem ser descartados junto com latinhas de refrigerante. Mas, atenção: alumínio engordurado ou com restos de comida não pode ser reciclado. Limpeza nele!

Resposta 7: B e C.

Os resíduos de madeira são uma categoria à parte, à qual são destinados os latões de lixo na cor preta (disponíveis em parte dos locais de coleta seletiva). Os restos maiores podem ser moídos e reciclados para fazer móveis conhecidos como "de aglomerados de madeira". Já o microlixo (palitos de sorvete, raspas de apontador e pequenos galhos) deve ser descartado no latão orgânico.

Fontes: Consultoria Menos LixoProjeto Descarte Consciente; Polita Gonçalves, consultora socioambiental do site lixo e conselheira do fórum estadual Lixo e Cidadania do Rio de Janeiro

Ideias que jogam contra o ensino

Na Antiguidade, os gregos criaram os mitos para explicar o inexplicável, como os fenômenos da natureza. Raios e trovões, por exemplo, eram mandados por Zeus, o deus do céu. Ainda hoje existem mitos, muitos deles não por falta de explicações científicas, mas pelo desconhecimento sobre elas. No mundo da Educação, isso é recorrente e conceitos equivocados e sem comprovação são difundidos e reforçados para justificar algumas práticas. 
Um dos principais é o de que criança pobre não aprende, surgido em resposta à universalização do ensino no Brasil - a chegada à escola das camadas mais pobres da população, até então privadas desse direito. Sem acesso à leitura, à informação e a manifestações artísticas no meio familiar, o capital cultural, nas palavras de Pierre Bourdieu (1930-2002), grande parte desses alunos é condenada ao fracasso escolar. De fato, esse repertório facilita a aprendizagem, mas não é determinante para o destino deles.
Em pleno século 21, não é mais possível crer que o pouco acesso a bens culturais, a pobreza e a falta de participação dos pais na vida escolar dos filhos sejam decisivos para a não-aprendizagem - e levem à reprovação. "Se as crianças vivem em condições mais duras, cabe justamente à escola compensar esse problema", diz Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva, secretária de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC). A ciência mostra que todos podem aprender. Ao longo do século 20, muitas pesquisas foram feitas para entender melhor o desenvolvimento da inteligência, a forma como a criança aprende e os meios de potencializar o trabalho em classe.
O desconhecimento sobre os resultados desses estudos também alimenta os mitos que povoam nossas escolas. A importância da interação em sala de aula, por exemplo, que coloca o aluno como protagonista no processo de aprendizagem, ainda está distante da realidade.
Os saberes disponíveis hoje podem ajudar você, educador, a enfrentar problemas como a repetência e a indisciplina. "Precisamos desenvolver práticas pedagógicas que permitam ensinar todos. Afinal, aprender é um direito constitucional. Não se trata de fazer mais do mesmo, mas oferecer um ensino diferente. Os alunos agora são outros", diz José Francisco Soares, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). 
Nas próximas páginas, listamos uma série desses mitos. NOVA ESCOLA ouviu 15 especialistas para ajudar você a entender por que cada um deles não se sustenta e os motivos pelos quais é necessário derrubá-los. Essa reflexão pode contribuir para eliminar falsos obstáculos na sua prática e oferecer um ensino diferente e, com certeza, melhor.

1. Para ser um bom professor é preciso ter dom e vocação

Por que é um mito - A docência não é uma capacidade inata, e sim uma carreira que, como outras, pressupõe esforço pessoal e formação que possibilitem o domínio de aspectos teóricos e práticos ligados à aprendizagem.
Por que derrubá-lo - Um dos grandes desafios do país é a revalorização da carreira docente - com bons salários e condições de trabalho dignas para os educadores. Para que isso ocorra, é necessário que todos tenham acesso à formação inicial e continuada de qualidade. Só com estudos constantes, planejamento e dedicação, é possível ser um bom professor, ou seja, ensinar todos os estudantes.
"Não é admissível que alguém lecione apenas porque gosta de crianças ou acredita que leva jeito. A docência exige conhecimentos científicos."
Carlo Roberto Jamil Cury, professor titular aposentado da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

2. A função mais importante da escola é formar cidadãos

Por que é um mito - Não se pode desvalorizar a cultura escolar propriamente dita para dar mais importância a dimensões extracurriculares.
Por que derrubá-lo - Não há como ser contra oferecer uma Educação integral aos estudantes e ensiná-los para a cidadania - ideia que começou a chegar à escola no fim do século 19. Nos últimos anos, inúmeros temas foram incorporados desenfreadamente ao currículo com esse objetivo. Porém isso não pode tomar mais tempo e energia dos professores do que atividades básicas, como a alfabetização e o ensino dos conteúdos de cada uma das disciplinas. Para dar conta dessa formação tão ampla, a articulação é o caminho. Outras instituições além da escola - como espaços culturais e asssociações comunitárias - podem contribuir com a aprendizagem de aspectos relacionados à cidadania e à cultura. 
"As aprendizagens escolares são uma condição fundamental da cidadania. Ninguém é cidadão, de corpo inteiro, se não conhecer a língua e a história, a matemática e as ciências, a filosofia e as artes."
António Nóvoa, educador português e reitor da Universidade de Lisboa.

3. Criança pobre não aprende

Por que é um mito - Todos podem aprender, independentemente de sua condição socioeconômica.
Por que derrubá-lo - A ideia de que crianças das camadas mais pobres não avançam nos estudos é fruto de um déficit histórico do país com a Educação. Somente na década de 1990, o Brasil conseguiu ultrapassar a marca de 90% da população de 7 a 14 anos no Ensino Fundamental - hoje esse índice é de 97,6%. Isso possibilitou a inclusão na escola de milhares de crianças, cujos pais, em sua maioria, estiveram fora do sistema de ensino. Muitas chegaram - e ainda chegam - às salas de aula sem nunca ter tido acesso a livros, revistas e jornais, por exemplo. Esses, no entanto, não são motivos para que haja dificuldades na compreensão dos conteúdos. Se o país avançou na ampliação do acesso e estudar é um direito universal, cabe agora ao sistema oferecer um ensino de qualidade, garantindo a permanência de todos nas salas de aula. A solução é permitir que cada estudante avance do ponto em que está. Ao fim da Educação Básica, espera-se que todos tenham as mesmas oportunidades, independentemente de seu contexto econômico e social. Para que isso ocorra, vários fatores são essenciais: formação inicial e continuada de qualidade para a equipe escolar, infraestrutura, um currículo coerente com a realidade local e um acompanhamento constante. 
"A escola é, por excelência, o espaço da garantia da aprendizagem. Se o contexto social dos alunos não contribui, cabe a ela proporcionar as oportunidades necessárias."
Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva, secretária de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC). 

4. Educação se aprende em casa. Cabe à escola apenas ensinar os conteúdos

Por que é um mito - A escola, além de dar conta do currículo das disciplinas, também é um espaço de socialização, em que se aprendem regras de convivência e o respeito às diferenças.
Por que derrubá-lo - É papel da família, sem dúvida, orientar as crianças para que elas dominem algumas regras básicas de conduta. Essa tarefa, entretanto, não é apenas uma atribuição dos pais. A escola também é responsável por ensinar regras coletivas, que são valorizadas pela cultura da sociedade de que ela faz parte, e que nem sempre são seguidas em casa. É essencial para os estudantes ter outros adultos como referência, além da própria família. O professor, certamente, é um deles e, por isso, pode causar um impacto muito positivo na vida deles. 
"Não é justo esperar que os pais, cuja maioria tem escolaridade menor que a dos filhos, ensinem a eles todas as habilidades e competências que precisam ser aprendidas ao longo da vida."
Patrícia Mota Guedes, pesquisadora da Fundação Itaú Social, em São Paulo.

5. Para os pequenos, livros ilustrados e com texto curto são os melhores

Por que é um mito - Desde cedo, as crianças precisam ter contato com bons livros, não só com belas ilustrações, mas também com narrativas de qualidade. Isso é o que torna a leitura prazerosa.
Por que derrubá-lo - No passado, o primeiro livro era um presente para as crianças que aprendiam a ler. Hoje, no entanto, está comprovado cientificamente que, quanto mais cedo elas entram em contato com o mundo das letras, maiores as possibilidades de se tornarem futuras leitoras. Publicações com poucas palavras ou frases soltas podem parecer mais adequadas às turmas que ainda não foram alfabetizadas - mas acabam somente passando a ideia de que a leitura é sempre rápida e fácil. Ouvindo textos maiores e melhores, os pequenos ampliam progressivamente a capacidade de ouvir e de se concentrar. Ao ter a oportunidade de conhecer a boa literatura, eles entendem, de fato, por que vale a pena ler. 
"As crianças não devem ser subestimadas, e sim concebidas como leitores plenos desde antes da alfabetização."
Elizabeth D’Angelo Serra, secretária geral da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.

6. Muitas crianças não aprendem porque vêm de famílias desestruturadas

Por que é um mito - Há casos de sucesso e de fracasso escolar nas diferentes organizações familiares. A existência de um núcleo tradicional - com pai, mãe e filhos - não determina a maior atenção à Educação em casa.
Por que derrubá-lo - Pesquisas apontam que os alunos têm melhor desempenho quando seus pais conhecem bem o sistema escolar, conversam sobre leituras realizadas e têm maior expectativa em relação à escolaridade deles. Essa atenção pode ser garantida em diferentes estruturas familiares. Todos podem estimular a vida escolar dos filhos desde que saibam como. Conhecendo seus alunos e o contexto social em que vivem, a escola pode ajudar as famílias a reconhecer o valor da assiduidade e garantir um ambiente de aprendizado em casa.
"É mais importante avaliar em que aspectos a família pode contribuir com o aprendizado dos filhos do que a forma como ela está estruturada."
José Francisco Soares, professor titular aposentado da UFMG.

7. Meninos são melhores em Matemática

Por que é um mito - Todos possuem a mesma capacidade de aprendizagem, independentemente do sexo.
Por que derrubá-lo - Várias pesquisas demonstram, sim, que há diferenças no aprendizado entre homens e mulheres em diversas áreas. Entretanto, é necessário compreender que as diferenças são fruto de uma questão de gênero - e não biológica, inata. A divisão de papéis sociais entre meninos e meninas é que contribui para o desenvolvimento de capacidades que facilitam o aprendizado dessa ou daquela disciplina. Para superar essa realidade, é essencial que tanto a família como a escola deem as mesmas oportunidades e desafios para todos.
"Aprender, independentemente do sexo, é uma questão de igualdade de oportunidades e de direitos."
Daniela Finco, professora do Departamento de Educação da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), campus de Guarulhos.

8. Creche é um mal necessário

Por que é um mito - Ter um bom desenvolvimento na primeira infância é um dos fatores que mais influenciam o sucesso escolar. Mais do que cuidar da criança e alimentá-la, a creche tem como função proporcionar diferentes experiências de socialização a ela. 
Por que derrubá-lo - A maior presença da mulher no mercado de trabalho tem ampliado a demanda por creches. Porém a decisão de matricular os pequenos não deve ser feita apenas porque os pais trabalham e não há quem cuide deles. O grande desafio é consolidar essa etapa da Educação Infantil como um momento educativo, que potencialize o desenvolvimento integral e a socialização.
"A creche não deve ser obrigatória, mas é fundamental quando, em casa, não há espaço e materiais adequados para brincar ou a possibilidade de interagir com outras crianças."
Maria Clotilde Rossetti-Ferreira, coordenadora do Centro de Investigações sobre Desenvolvimento Humano e Educação Infantil (Cindedi) da Universidade de São Paulo (USP).

9. A repetência sempre melhora o desempenho

Por que é um mito - Vários estudos apontam que a reprovação tem um alto custo educacional. Quanto mais o estudante repete, maiores as possibilidades de que ele seja reprovado novamente ou abandone a escola. 
Por que derrubá-lo - Uma escola de qualidade é aquela que leva todos a avançar. Para deteminar o que cada aluno aprendeu, não há dúvida de que é necessário avaliá-lo. A questão é o que se faz com as informações trazidas por provas e outros instrumentos. Reprovar a criança por não ter atingido os objetivos propostos e submetê-la a aulas sobre os mesmos conteúdos, inclusive aqueles que ela já domina, dificilmente vai contribuir para que aprenda mais. Uma pesquisa da UFMG comprovou isso. Com base nos resultados do Programa de Avaliação da Alfabetização (Proalfa), promovido pela Secretaria Estadual de Educação, alunos com baixo desempenho que repetem aprendem menos do que os que passam de ano. Para reduzir o índice de 11% dos que fracassam anualmente no Ensino Fundamental no país, a saída é adotar diferentes estratégias de ensino para que quem apresente dificuldades possa se recuperar durante o ano letivo. 
"A repetência não traz benefícios para o aluno. Ele não vai aprender mais ao ser afastado de sua turma e passar mais um ano assistindo às mesmas aulas dadas no ano anterior. É preciso avaliar quais são suas deficiências. Não basta passar de ano. O importante é aprender."
Vera Masagão, pesquisadora e coordenadora geral da Ação Educativa, em São Paulo.

10. Sem a possibilidade de reprovação, os alunos perdem o respeito pelo professor

Por que é um mito - A reprovação não é um mecanismo de punição, e sim uma medida extrema tomada quando não há possibilidade de o aluno avançar. A autoridade do professor é garantida quando ele trata os estudantes com respeito, domina os conteúdos de sua disciplina e apresenta propostas desafiadoras intelectualmente, que os fazem progredir.
Por que derrubá-lo - Em geral, educadores que recorrem à avaliação como meio de pressão não estão conseguindo tornar a aprendizagem significativa para os alunos. Quando crianças e jovens reconhecem que os resultados de provas, por exemplo, podem ser direcionados contra eles próprios, criam uma aversão a elas. A avaliação deve sempre ser vista como uma forma de verificar o quanto cada um avançou. Se bem elaborada, ela permite identificar as dificuldades dos alunos e, com base nisso, trabalhar para que eles se recuperem em tempo. Assim, a repetência não é mais necessária.
"A escola precisa deixar de buscar os culpados pelo fracasso escolar e passar a partilhar as responsabilidades. A motivação dos alunos deve ser aprender e não apenas passar de ano."
Ana Aragão, pesquisadora do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Moral (Gepem), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

11. A cópia e a repetição são boas estratégias de ensino

Por que é um mito - Apenas copiar ou fazer exercícios repetitivos não garante a aprendizagem dos alunos. 
Por que derrubá-lo - Apesar de serem práticas comuns em muitas escolas, as cópias e outras atividades de repetição por si só não ajudam a criança a avançar. Passar longos textos do quadro para o caderno ou resolver inúmeros exercícios do mesmo tipo consome um tempo precioso da aula, que poderia ser mais bem aproveitado com outras situações didáticas desafiadoras. A ideia não é abolir de vez essas estratégias, mas só empregá-las quando houver contribuição para o aprendizado de determinada habilidade, como jogar várias vezes o mesmo jogo para aprimorar suas estratégias.
"Para aprender não é suficiente repetir um conteúdo ou memorizá-lo. Somente é possível aprender quando há reflexão sobre aquilo que se faz."
Lino de Macedo, professor do Instituto de Psicologia da USP. 

12. Trabalho em grupo sempre gera indisciplina

Por que é um mito - O movimento em classe e a troca de ideias podem gerar barulho, mas isso não é sinônimo de desordem. Muitas vezes, um ambiente quieto e o "bom comportamento" podem esconder dúvidas e problemas de aprendizagem.
Por que derrubá-lo - A atividade em grupo, em muitas situações, é a dinâmica mais eficiente e pode trazer melhores condições de aprendizado. A interação favorece a cooperação, possibilita que os estudantes entendam pontos de vista mais próximos dos seus e até revejam seus argumentos. Em geral, os mais curiosos, questionadores, que levantam dúvidas, trazem informações de seu cotidiano e contrapõem ideias são aqueles que mais aprendem. Quando a proposta é adequada aos objetivos e motiva a todos, é grande a possibilidade de bons resultados. O importante, aqui, é acompanhar de perto o trabalho de cada grupo para garantir a produtividade.
"Quando o trabalho em grupo é orientado e supervisionado, os estudantes se sentem envolvidos e dificilmente se dispersam."
Maria Suzana de Stefano Menin, professora da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp), campus de Presidente Prudente.

13. É papel da escola elevar a autoestima dos estudantes

Por que é um mito - A principal função da instituição é ensinar os conteúdos curriculares. Não é por meio de elogios rasgados e premiações para os que fazem as tarefas mais rapidamente que a garotada vai se sair bem.
Por que derrubá-lo - O aluno se sente capaz quando reconhece que aprendeu algo e, para que isso ocorra, é preciso que o professor saiba o nível em que está cada um. Vale lembrar que aprendemos com os erros e a avaliação eficiente é capaz de apontar em quais aspectos cada um pode melhorar. Somente boas condições de aprendizagem podem contribuir para elevar a autoestima rebaixada em relação ao desempenho escolar insuficiente. Quando um estudante com dificuldades é comparado com os melhores da sala, seu esforço pode sinalizar apenas mais um fracasso e o resultado será novamente a desmotivação. 
"Muitas vezes, o fracasso escolar é atribuído a problemas emocionais ou psicológicos. Porém a principal causa dele são condições inadequadas de aprendizagem em classe."
Sueli Edi Rufini, professora do Centro de Educação, Comunicação e Artes da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

14. Os alunos aprendem mais quando a atividade é lúdica

Por que é um mito - Aprender pressupõe um esforço cognitivo e requer força de vontade, disciplina, concentração e dedicação. Atividades dinâmicas e divertidas não garantem, necessariamente, todas essas condições em sala.
Por que derrubá-lo - O conhecimento deve fazer as pessoas se sentirem inteligentes, capazes, fortes e autônomas. O grande desafio da escola é demonstrar a importância do saber na sociedade moderna e o quanto aprender pode ser desafiante e interessante. É dessa sensação que deve vir a satisfação pelo estudo. As brincadeiras certamente deixam os alunos mais animados, mas, se você tem como objetivo levar a turma a aprender os conteúdos previstos em cada disciplina, o melhor caminho é propor situações desafiadoras, que façam sentido para o aluno e valorizem o seu esforço em superar limites. Para planejá-la, a primeira condição é conhecer o que todos já sabem. Assim, você não apresenta um desafio tão difícil que possa desmotivá-los nem tão fácil que os desestimule a dedicar tempo a ele. 
"Brincadeiras e jogos não devem ser utilizados como recurso para que os alunos façam uma atividade. A motivação precisa ser a aprendizagem. Esse é o desafio."
Bernard Charlot, professor visitante na pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Sergipe (UFS).

15. Conteúdo dado é conteúdo aprendido

Por que é um mito - Ensino e aprendizagem são processos distintos. O professor ensina, propõe atividades e problemas, mas isso não significa que todos aprendam da mesma forma.
Por que derrubá-lo - Dar conta de todo o programa é um desafio! Por outro lado, não adianta prosseguir com o cronograma se os alunos não estiverem entendendo. Seguir para o próximo assunto e ignorar aqueles que estão com dificuldade pode trazer impactos cada vez mais difíceis de superar. Quando necessário, é preciso voltar ao mesmo assunto com outras formas de abordagem.
"Não é possível culpabilizar o aluno pelo fracasso. Se o contexto social não é favorável, o investimento educacional precisa ser muito maior."

Telma Weisz, supervisiona o programa Ler e Escrever, da Secretaria Estadual de Educação de São Paulo

Campanha Coleta Seletiva de Lixo - Lata

Campanha Coleta Seletiva de Lixo - Garrafa Pet

Campanha Coleta Seletiva de Lixo - Banana

Campanha ensina como separar o lixo corretamente

Muitos ainda têm dúvidas na hora de fazer a separação do lixo úmido e seco e, para esclarecer todas elas, o MMA – Ministério do Meio Ambiente, em parceria com o MDS – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, lançou nesta segunda-feira, 20 de maio, a campanhaSepare o lixo e acerte na lata

A ideia é mostrar, a partir de uma linguagem simples e didática, como deve ser feita a separação do lixo nas residências e, ainda, revelar os benefícios da coleta seletiva – e, consequentemente, doreaproveitamento dos materiais descartados – para o planeta, a fim de convencer cada vez mais pessoas a aderir à prática. 

Para isso, a campanha conta com três filmes de 30 segundos para TV, além de anúncios para revistas, spot para rádio e banners de internet, que em sua primeira fase focam em quatro resíduos muito comuns nas lixeiras de todos os brasileiros: cascas de banana, embalagens longa vida, garrafas PET e latinhas de alumínio. 

Você sabia, por exemplo que, depois de recicladas, as PETs podem ser usadas na confecção de tecidos, vassouras, madeira sintética e até casco de barco? Já a embalagem longa vida pode ser útil na fabricação de telhas e papel. No entanto, as peças publicitárias mostram que a reciclagemdesses materiais se torna muito mais fácil se eles já são separados e limpos nas próprias residências. O que custa ajudar? 

Assista, abaixo, aos três vídeos da campanha Separe o lixo e acerte na lata, que logo mais estarão sendo exibidos nos canais da TV aberta, e se inspire para começar a realizar a coleta seletiva, de forma certa, na sua casa!












21 de jun. de 2011



Quais as vantagens da reciclagem?
 Redução da quantidade de resíduos encaminhados 
ao aterro sanitário com conseqüente aumento da 
sua vida útil;
 Redução dos impactos ambientais durante a 
produção de novas matérias primas;
 Redução no consumo de energia elétrica;
 Redução da poluição do ambiental;
 Ampliação do desenvolvimento econômico pela 
geração de novos empregos na operacionalização 
dos materiais recicláveis e na expansão dos negó-
cios relativos à reciclagem.

Sustentabilidade Social começa em casa

Formação de futuros cidadãos começa nos lares de hoje.


Sustentabilidade Social começa em casa
O conceito de sustentabilidade vem ao longo do tempo sendo ampliado, conforme a própria evolução da humanidade. Até chegarmos ao conceito mais utilizado atualmente que trata da solidariedade intergerações, de tal modo que o bem estar das gerações atuais não pode comprometer as oportunidades e necessidades das gerações futuras, passamos por várias etapas. Inicialmente o conceito de sustentabilidade relacionava-se quase que exclusivamente às questões ambientais, não sendo levadas em consideração as dimensões econômicas e sociais. Desta forma que esta chamada era quase como um grito de guerra das organizações não governamentais voltadas para as questões ambientais. Estava distante da lógica dos negócios.

Sérgio Buarque em 1994, também conceituou o desenvolvimento sustentável como o "Compromisso com o futuro e a solidariedade entre gerações". Resumidamente o autor nos chama para o cuidado, com o outro, com a terra, com a vida. Isto nos faz pensar que a sustentabilidade social começa em casa. Provocador o tema, mas extremamente educativo. Hoje, vivenciamos um cenário onde as empresas privadas estão incorporando às suas estratégias de gestão critérios ambientais para todas as etapas do processo produtivo e ainda levando em consideração as dimensões sociais como critérios para a seleção e monitoramento de seus bens e serviços e o compromisso formal com a valorização da diversidade.

A dimensão econômica também está sendo impactada por este conceito onde existem metodologias que avaliam o impacto da incorporação de aspectos socioambientais nos resultados financeiros da empresa e também sistemas de gestão de riscos, quantificando muitas vezes o percentual do mesmo na reputação da empresa, na liquidez, no crédito etc.

A evolução tem sido constante e o Brasil, até o final de 2009 possuía 97 empresas certificadas pela SA8000, referente a boas condições de trabalho. É o quarto país no mundo em empresas com a certificação, atrás de Itália, Índia e China. Em relação a créditos de carbono, 226 projetos de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL)estão em andamento no país, que é o terceiro no mundo em número de projetos, atrás da China e Índia.

Os números também tem sido tentadores em relação às empresas signatárias do Pacto Global (417 no total) o que coloca o nosso país na quarta posição, seguido da França, Espanha e México. Levando em consideração que preservar a vida é um ato de caráter maternal, não temos como não considerar que esta ação deve-se iniciar nos lares, nas famílias, de onde sairão os futuros gestores das organizações privadas, não governamentais, governamentais, cidadãos adultos responsáveis pelas futuras gerações.


* Izabel Portela é jornalista, professora e atual diretora-presidente do Instituto IRIS

Ah.... este Amor!

Você já ouviu esta frase: “Apenas o amor é suficiente para manter nosso casamento”? Isso não passa de mito. A realidade é que para que um casamento sobreviva às intempéries do tempo é absolutamente necessário que no relacionamento haja mais que amor. Persistência, paciência, e compromisso mútuo de resolver com maturidade e objetividade os problemas que surgirem - porque eles vão surgir – são fundamentais!

Aproximação traz intimidade, mas traz também a necessidade de mudanças e adaptações. Mudança é algo difícil. Você só pode tolerar uma certa quantidade de mudança se não for afetado. E casamento traz consigo uma gama enorme de mudanças. As regras agora são diferentes. Você não pode sequer minimizar o problema por viver com uma pessoa antes do casamento. Na realidade, estudos têm demonstrado que viver em condição marital antes do matrimônio tem sido o indicador de uma quantidade ainda maior de divórcios.

Lembre-se de que o casamento consiste não apenas de duas, mas de três pessoas - você, seu cônjuge e Deus. Se seu lar for construído sobre terra firme, as tempestades por mais bravias que sejam jamais conseguirão derrubar o que foi solidamente construído.


Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. Mateus, 7:24,25

BARUK - MAIS QUE UMA VOZ

16 de jun. de 2011

Política de Humanização na Gestão de Pessoas

Pode parecer estranho o termo “humanização”, mas algumas organizações já estão utilizando esta política para motivar colaboradores, clientes e fornecedores.
Mas como “humanizar pessoas”? Todos nós já não somos humanos?
Quando sugerimos esta política entendemos que todo profissional, seja ele da área pública ou privada precisa estar comprometido com o negócio da empresa. Muitas vezes este comprometimento não existe e a direção da empresa não enxerga que não é necessário muito investimento ou até mesmo apenas aumento de salários para motivar os funcionários e vê-los comprometidos.
É necessário implantar uma política que possa valorizar o trabalho e ao mesmo tempo fortalecer os laços do colaborador com os objetivos da empresa e vice-versa. E isto pode ser iniciado fortalecendo o trabalho em equipe multiprofissional, ou seja, criando grupos de trabalho, que apóiem a construção de redes cooperativas, solidárias e comprometidas com a produção dos serviços prestados pela empresa e, principalmente, com a produção de sujeitos.
A co-responsabilidade do funcionário nos processos de gestão e relações de trabalho cria uma educação permanente nas empresas e desenvolve uma cultura que tende a aprimorar o relacionamento interpessoal, tanto de diretores, como gerentes e profissionais de áreas técnicas.
Ações como encontros temáticos com colaboradores das diversas áreas da empresa poderão ampliar o diálogo entre as partes envolvidas no processo e promover uma gestão participativa, estimulando práticas resolutivas, racionalizando e adequando o uso das ferramentas disponíveis, respeitando a privacidade e promovendo a ambiência acolhedora e confortável.
Tudo isso não exige grandes investimentos. Exige coragem por parte da direção da empresa em instituir uma política de humanização, elegendo pessoas que possam representar todos os setores da organização e coordenar todo o processo, iniciando com a elaboração de um documento norteador, onde as diretrizes do projeto estejam bem definidas, inclusive já com um cronograma estabelecido para as atividades. Esta política deve ter início e meio, mas não um fim estabelecido por tratar-se de um processo permanente de aprimoramento do potencial humano da empresa.
O setor de planejamento poderá supervisionar todo o trabalho desenvolvido e há cada período pré-estabelecido deverá reunir o grupo de trabalho para realizar um balanço das atividades.
Acreditamos que em tempos de crise nada melhor que valorizar o funcionário oferecendo-lhe mais qualidade de vida e atenção.
Em alguns hospitais a política de humanização já está surtindo efeito. Empresas públicas estão usando como parâmetro a Política Nacional de Humanização para implantar suas próprias políticas, o que pode ser viável, mas cada empresa deverá criar sua própria política de humanização, pois a garantia do sucesso irá depender somente do comprometimento de todos os atores envolvidos no processo.
São pequenos gestos e ações como esta que muitas vezes modificam processos, sistemas de trabalho, cultura e podem otimizar relacionamentos entre clientes, funcionários, fornecedores e comunidade, colaborando diretamente para o sucesso das atividades organizacionais

10 de jun. de 2011





É preciso pensar mais em saúde do que em doença. E pensar em Promoção da Saúde é pensar “grande”: é articular ações do setor de saúde com outros setores do município – como educação, meio ambiente, segurança, geração de emprego e renda, turismo, entre outros, elevando a qualidade de vida da população e garantindo sua cidadania.

Amar não é Pecado

8 de jun. de 2011

Flor de garrafa pet

COMO FAZER UMA BOLSA DE GARRAFA PET E CROCHÊ


Seguindo com mais um post sobre reciclagem  de garrafa pet. Você pode fazer uma linda bolsa de garrafa pet e crochê.

Material Necessário

  • 11 Garrasfas PET transparentes de 2 litros ( use sempre garradas lisas sem ondulações)
  • Caneta hidrográfica
  • Agulha de crochê nª 1,75
  • Agulha sem ponta para costura
  • Linha para crochê na cor verde meclado
  • 2 flores de crochê ou de Fuxico
  • TNT verde
  • Ferro de Solda (Dica: caso nao tenha ferro de solda use um pequeno ferro quente para fazer os furos na garrada pet)
  • Régua
  • Isqueiro
  • Tesoura
  • Molde

Como Fazer

1) Corte a parte superior da garrafa
2) Corte a lateral seguindo a marcação da garrafa
3) Corte a parte inferior da garrafa
4) Mantenha somente  a parte central da garrafa. Repita os passos de 1 a 3 para todas as garrafas
5) Com a caneta defina as partes do molde
6) Recorte o molde
7) Siga o molde para cortar o TNT
8) Recorte o TNT entre duas partes de PET
9) Com o ferro de solda fure as laterais seguindo a marcação
10) Repita os passos 8 e 9 para formar o fundo, as laterais, as alças e o quadro traseiro da bolsa
11) Nos quadrados frontais da bolsa, posicione uma flor de crochê sobre o TNT. Fure as laterais com ferro de solda
12) Usando a agulha de crochê e a linha, componha 8 pontos baixos no primeiro orifício de uma peça quadrada
13) No próximo orifício faça quatro pontos baixos
14) Siga o passo anterior até o penúltimo orifício
15) No último orifício componha oito pontos baixos
16) Siga os passos de 13 a 15 para compor o crochê em toda a peça. Arremate dando dois nós. Corte os pedaços de fio sobrando e queime com cuidado com o ferro de solda
17) A preça deve ficar assim
18) Repita os passos de 12 a 16 para compor o crochê em todas as partes da bolsa
19) Una o fundo e uma lateral da peça. Costure um ponto de crochê de cada parte usando a agulha de costura
20) Dê dois nós e corte o excesso de linha
21) Solde, com cuidado
22) Costure os pontos de crochê das respectivas partes
23) Siga o mesmo processo para costurar as outras partes da bolsa

Não é o dinheiro, estúpido


Não paute sua vida pelo dinheiro: seja fascinado pelo realizar e o dinheiro virá como consequência

SOU, COM FREQUÊNCIA, chamado a fazer palestras para turmas de formandos. Orgulha-me poder orientar jovens em seus primeiros passos profissionais.

Há uma palestra que alguns podem conhecer já pela web, mas queria compartilhar seus fundamentos com os leitores da coluna.

Sempre digo que a atitude quente é muito mais importante do que o conhecimento frio.

Acumular conhecimento é nobre e necessário, mas sem atitude, sem personalidade, você, no fundo, não será muito diferente daquele personagem de Charles Chaplin apertando parafusos numa planta industrial do século passado.

É preciso, antes de tudo, se envolver com o trabalho, amar o seu ofício com todo o coração.

Não paute sua vida nem sua carreira pelo dinheiro. Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como consequência.

Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser um grande bandido ou um grande canalha. Napoleão não conquistou a Europa por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro.

E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham. Porque são incapazes de sonhar. Tudo o que fica pronto na vida foi antes construído na alma.

A propósito, lembro-me de um diálogo extraordinário entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar dos leprosos, diz: "Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo". E ela responde: "Eu também não, meu filho".

Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário. Digo apenas que pensar e realizar têm trazido mais fortuna do que pensar em fortuna.

Meu segundo conselho: pense no seu país. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si.

Era muito difícil viver numa nação onde a maioria morria de fome e a minoria morria de medo. Hoje o país oferece oportunidades a todos.

A estabilidade econômica e a democracia mostraram o óbvio: que ricos e pobres vão enriquecer juntos no Brasil. A inclusão é nosso único caminho. Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu vomito. É exatamente isso que está escrito na carta de Laodiceia.

É preferível o erro à omissão; o fracasso ao tédio; o escândalo ao vazio. Porque já li livros e vi filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso. Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso (ou narra e fica muito chato!).

Colabore com seu biógrafo: faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido.

Tenho consciência de que cada homem foi feito para fazer história.

Que todo homem é um milagre e traz em si uma evolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro.

Você foi criado para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, caminhando sempre com um saco de interrogações numa mão e uma caixa de possibilidades na outra. Não dê férias para os seus pés.

Não se sente e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: "Eu não disse? Eu sabia!".

Toda família tem um tio batalhador e bem de vida que, durante o almoço de domingo, tem de aguentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo o que faria, apenas se fizesse alguma coisa.

Chega dos poetas não publicados, de empresários de mesa de bar, de pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta à noite, todo sábado e todo domingo, mas que na segunda-feira não sabem concretizar o que falam. Porque não sabem ansiar, não sabem perder a pose, não sabem recomeçar. Porque não sabem trabalhar.

Só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão. E isso se chama "sucesso".

Seja sempre você mesmo, mas não seja sempre o mesmo.

Tão importante quanto inventar-se é reinventar-se. Eu era gordo, fiquei magro. Era criativo, virei empreendedor. Era baiano, virei também carioca, paulista, nova-iorquino, global.

Mas o mundo só vai querer ouvir você se você falar alguma coisa para ele. O que você tem a dizer para o mundo?


NIZAN GUANAES, publicitário e presidente do Grupo ABC

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