23 de jan. de 2011

Dj ou Banda

A dúvida aparece na hora de contratar um profissional ou profissionais para sonorizar seu casamento. Galera, a parte sonora é o coração da festa ela é tão, ou mais importante que as entradas, pratos quentes, bebidas, bem casados entre outras guloseimas oferecidas em uma festa de casamento, sendo assim, o som deve ser muito bem analisada e avaliada.
A evidência aos DJ's vem crescendo muito na mídia, esse mercado vem evoluindo, e com ele, uma leva de "empresas" vem tomando conta da Internet, oferecendo serviço de baixo custo e consequentemente baixa qualidade. Não é difícil ouvirmos por ai, nossa o casamento está ótimo, mas o DJ era péssimo. Ou então, nossa a marcha nupcial parou no meio da entrada da noiva. O som era péssimo, estava muito alto, não conseguíamos conversar.
Hoje os preços de uma estrutura básica de DJ ( Som e Iluminação) variam em torno de R$400,00 a R$1.200,00. Enquanto uma banda em média cobra de R$900,00 a R$3.500,00 dependendo do número de integrantes. Não é questionável a qualidade sonora e a animação de uma banda, onde os cantores chamam o público para dançar junto a pista, com hits nacionais do Tim Maia, Alo Alo W Brasil entre muitos outros. Nem tão pouco a variedade e diversidade musical de um DJ que além de tocar as músicas na voz de seus próprios intérpretes e simultaneamente soltar Vídeo Clipes no Telão.
Essa é a maior dúvida na hora da contratação de um ou outro, enumerarei os prós e contras e cada um tire suas conclusões.

Banda

  • Maior Qualidade Sonora(quando o(s) cantor(es) são bons e trabalham com equipamentos de primeira linha)
  • Toca em sua maioria Músicas Nacionais e algum hits Internacionais(anos 70 e 80)
  • Repertório pré determinado
  • Podem fazer algumas coreografias e brincadeiras com os convidados, proporcionando um divertimento diversificado e variado.
  • Preço elevado

DJ

  • Toca full time, sem descanso
  • Passa clipes das músicas em telas de até 200"
  • Maior variedade e diversidade musical
  • Aceita sugestões de seus convidados, podendo trocar os ritmos com muito mais destreza
  • Pode levar adereços a serem distribuídos aos convidados em conjunto com a troca de certos ritmos musicais
  • Vai ao local de seu evento antecipadamente e dá sugestão de iluminação, tanto da pista de dança, quanto ambiente
  • Fala ao microfone com desenvoltura e também pode proporcionar divertimento e interatividade com seu público
Se depois de analisar os dois você decidiu optar pelo DJ, segue algumas dicas para a boa contratação do profissional. Ligue para pelo menos 3 e veja com qual você teve mais empatia e analise:
Se o DJ for muito jovem, saiba que ele terá preferência a músicas eletrônicas e não terá muita variedade musical.
Analise o carisma, pois, um DJ ou um vocalista de uma banda funcionará como porta-voz (mestre de cerimônia) dos momentos importantes durante a recepção, o que significa que é necessário saber entreter, não ser inconveniente, ser educado, amigável e carismático. Na altura da entrevista questionem e verifiquem que tipo de indumentária é que usam, e como interagem com o público.
Pergunte se tem empresa aberta, se não tiver saiba que é mais um DJ que veio na leva da modernidade.
Se trabalha com contrato.
Se cobrar muito barato: lembre-se do velho jargão popular, o barato sempre sai caro.
Pergunte quantas pessoas serão necessárias para montar a festa. Desconfie, se lhe falarem mais de 3, fica esquisito ver a mesa do DJ cheia de coisas e pessoas.
Passada essa fase, chegou a hora de analisar os equipamentos que constam em sua cotação.
Fuja de Iluminação barata como:
  • Raio de Som
  • Centopéia
  • Efeito Lúmen
Geralmente, uma pista de dança de adulto é formada por Moving Lights, ou Moving Heads, Laser 100 Mw (miliwatts) Mega Strobo, Globo Espelhado e Máquina de Fumaça.

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Não é o dinheiro, estúpido


Não paute sua vida pelo dinheiro: seja fascinado pelo realizar e o dinheiro virá como consequência

SOU, COM FREQUÊNCIA, chamado a fazer palestras para turmas de formandos. Orgulha-me poder orientar jovens em seus primeiros passos profissionais.

Há uma palestra que alguns podem conhecer já pela web, mas queria compartilhar seus fundamentos com os leitores da coluna.

Sempre digo que a atitude quente é muito mais importante do que o conhecimento frio.

Acumular conhecimento é nobre e necessário, mas sem atitude, sem personalidade, você, no fundo, não será muito diferente daquele personagem de Charles Chaplin apertando parafusos numa planta industrial do século passado.

É preciso, antes de tudo, se envolver com o trabalho, amar o seu ofício com todo o coração.

Não paute sua vida nem sua carreira pelo dinheiro. Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como consequência.

Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser um grande bandido ou um grande canalha. Napoleão não conquistou a Europa por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro.

E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham. Porque são incapazes de sonhar. Tudo o que fica pronto na vida foi antes construído na alma.

A propósito, lembro-me de um diálogo extraordinário entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar dos leprosos, diz: "Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo". E ela responde: "Eu também não, meu filho".

Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário. Digo apenas que pensar e realizar têm trazido mais fortuna do que pensar em fortuna.

Meu segundo conselho: pense no seu país. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si.

Era muito difícil viver numa nação onde a maioria morria de fome e a minoria morria de medo. Hoje o país oferece oportunidades a todos.

A estabilidade econômica e a democracia mostraram o óbvio: que ricos e pobres vão enriquecer juntos no Brasil. A inclusão é nosso único caminho. Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu vomito. É exatamente isso que está escrito na carta de Laodiceia.

É preferível o erro à omissão; o fracasso ao tédio; o escândalo ao vazio. Porque já li livros e vi filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso. Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso (ou narra e fica muito chato!).

Colabore com seu biógrafo: faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido.

Tenho consciência de que cada homem foi feito para fazer história.

Que todo homem é um milagre e traz em si uma evolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro.

Você foi criado para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, caminhando sempre com um saco de interrogações numa mão e uma caixa de possibilidades na outra. Não dê férias para os seus pés.

Não se sente e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: "Eu não disse? Eu sabia!".

Toda família tem um tio batalhador e bem de vida que, durante o almoço de domingo, tem de aguentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo o que faria, apenas se fizesse alguma coisa.

Chega dos poetas não publicados, de empresários de mesa de bar, de pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta à noite, todo sábado e todo domingo, mas que na segunda-feira não sabem concretizar o que falam. Porque não sabem ansiar, não sabem perder a pose, não sabem recomeçar. Porque não sabem trabalhar.

Só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão. E isso se chama "sucesso".

Seja sempre você mesmo, mas não seja sempre o mesmo.

Tão importante quanto inventar-se é reinventar-se. Eu era gordo, fiquei magro. Era criativo, virei empreendedor. Era baiano, virei também carioca, paulista, nova-iorquino, global.

Mas o mundo só vai querer ouvir você se você falar alguma coisa para ele. O que você tem a dizer para o mundo?


NIZAN GUANAES, publicitário e presidente do Grupo ABC

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