26 de ago. de 2011

Escola é oficina de letras da instrução pedagógica!

Mas a educação difere porque está na Família, do berço meigo das palavras que atuam construindo alicerces no coração das crianças, pelos lábios maternais e paternais, quando sopram dulcificando o lume do sentimento!
Sexo é sublime face do coração no ambiente íntimo do sentimento conjugal no homem com mulher, edificando a Família!
(((...não a inteligência, que se vangloria estar mais alta que o coração, que ensina ao "Amor" a conjugar o verbo amar(...)....))))
As crianças no ambiente da Família, levadas pelas mãos responsáveis que constroem a direção de hoje do olhar infantil, e que são encaminhadas para a evangelização, para aprenderem pelo coração de pensarem por si mesmas, onde o "Amor" é que instrui a inteligencia do Homem agir inteligentemente!
Certamente os pais dificilmente no futuro entrarão numa delegacia de polícia, orientados pelas autoridades para educarem seus filhos, porque foram pêgos envolvidos nas drogas ou alcoolizadas!
Porque importa é das prianças aprenderem na lavoura de si mesmas, saber pensarem, e não o que nos convem de querermos ensinar como elas devem pensar! Repito! Isso porque o "Amor" é quem instrui a inteligência do Homem agir inteligentemente, e não a inteligência, que se vangloria estar mais alta que o coração, que ensina ao "Amor" a conjugar o verbo amar, sem construir a prática legítima de sentimento das mãos que trabalham com suor do seu esforço, edificando nosso Espírito!
O "Amor" nutre no solo do sentimento do Homem a semente do afeto, germinando a afeição. Como a água que nutre a sêde do Homem!
Deus é realidade porque a vida é real!
Algo já sabemos.
Que Deus não se acomoda sentado na almofada da perfeição!
O "Amor" não é emoção abstrata, como arte da sedução, na moldura do leiloeiro, das galerias abstracionistas dos artista do pincel nas telas da moda!
O "Amor" nutre a afeição! Como a água nutre a humanidade não ter sêde!
O Amor é príncepe como o alicerce que sustenta nosso lar!
Se o procuramos entre nuvens intelectuais, vêmos só glamour e fascínio!
Mas se o buscamos em nossa casa, o encontramos no alicerce nú encoberto pelo solo!
Povo digno: Brasil sem aborto!

Do Amigo!
Fernand Pontes

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Não é o dinheiro, estúpido


Não paute sua vida pelo dinheiro: seja fascinado pelo realizar e o dinheiro virá como consequência

SOU, COM FREQUÊNCIA, chamado a fazer palestras para turmas de formandos. Orgulha-me poder orientar jovens em seus primeiros passos profissionais.

Há uma palestra que alguns podem conhecer já pela web, mas queria compartilhar seus fundamentos com os leitores da coluna.

Sempre digo que a atitude quente é muito mais importante do que o conhecimento frio.

Acumular conhecimento é nobre e necessário, mas sem atitude, sem personalidade, você, no fundo, não será muito diferente daquele personagem de Charles Chaplin apertando parafusos numa planta industrial do século passado.

É preciso, antes de tudo, se envolver com o trabalho, amar o seu ofício com todo o coração.

Não paute sua vida nem sua carreira pelo dinheiro. Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como consequência.

Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser um grande bandido ou um grande canalha. Napoleão não conquistou a Europa por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro.

E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham. Porque são incapazes de sonhar. Tudo o que fica pronto na vida foi antes construído na alma.

A propósito, lembro-me de um diálogo extraordinário entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar dos leprosos, diz: "Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo". E ela responde: "Eu também não, meu filho".

Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário. Digo apenas que pensar e realizar têm trazido mais fortuna do que pensar em fortuna.

Meu segundo conselho: pense no seu país. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si.

Era muito difícil viver numa nação onde a maioria morria de fome e a minoria morria de medo. Hoje o país oferece oportunidades a todos.

A estabilidade econômica e a democracia mostraram o óbvio: que ricos e pobres vão enriquecer juntos no Brasil. A inclusão é nosso único caminho. Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu vomito. É exatamente isso que está escrito na carta de Laodiceia.

É preferível o erro à omissão; o fracasso ao tédio; o escândalo ao vazio. Porque já li livros e vi filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso. Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso (ou narra e fica muito chato!).

Colabore com seu biógrafo: faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido.

Tenho consciência de que cada homem foi feito para fazer história.

Que todo homem é um milagre e traz em si uma evolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro.

Você foi criado para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, caminhando sempre com um saco de interrogações numa mão e uma caixa de possibilidades na outra. Não dê férias para os seus pés.

Não se sente e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: "Eu não disse? Eu sabia!".

Toda família tem um tio batalhador e bem de vida que, durante o almoço de domingo, tem de aguentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo o que faria, apenas se fizesse alguma coisa.

Chega dos poetas não publicados, de empresários de mesa de bar, de pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta à noite, todo sábado e todo domingo, mas que na segunda-feira não sabem concretizar o que falam. Porque não sabem ansiar, não sabem perder a pose, não sabem recomeçar. Porque não sabem trabalhar.

Só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão. E isso se chama "sucesso".

Seja sempre você mesmo, mas não seja sempre o mesmo.

Tão importante quanto inventar-se é reinventar-se. Eu era gordo, fiquei magro. Era criativo, virei empreendedor. Era baiano, virei também carioca, paulista, nova-iorquino, global.

Mas o mundo só vai querer ouvir você se você falar alguma coisa para ele. O que você tem a dizer para o mundo?


NIZAN GUANAES, publicitário e presidente do Grupo ABC

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