Cada vez mais a questão ambiental é pauta forte nas discussões e produçõescientíficas na área de saúde. Mais uma vez, o Dia Mundial da Saúde (07 de abril) fez a campanha de um tema ligado a esta seara: “Urbanização e Saúde”.
A coordenadora da área de Saúde do Centro de Pós-graduação Pesquisa e Extensão Oswaldo Cruz, professora e doutora Alice Chasin, defende a intensificação dos estudos com foco nos impactos das atividades antrópicas e do meio ambiente na seara da saúde. Essa é uma tendência explícita dos objetos de estudos multidisciplinares, em que o conceito de saúde é expandido, pensado sob um novo paradigma. “Em 2008 o mote Protegendo a saúde frente às mudanças climáticas já apontava para o fortalecimento do conceito da Saúde Ambiental considerada como área da Saúde Pública, que estuda a relação do ambiente com a questão do bem estar biopsicossocial do indivíduo”, lembra Chasin, em entrevista concedida neste mês ao repórter Egídio Oliveira, do site das Faculdades Fiocruz.
Na matéria, ela explica que, desde a criação da OMS, em 1948, o conceito de Saúde é o de “um completo estado de bem estar físico, mental e social” e destaca que a expansão recente do conceito de saúde abrange o “bem estar emocional e ambiental”.
“Saúde não é, portanto, somente ausência de doença, mas sim a articulação equilibrada de um conjunto de realizações nas esferas vitais das quais o ambiente é parte integrante”, diz Chasin ao site da Fiocruz.
As especializações na área da Saúde, que está sob sua coordenação, por exemplo, estão todas alinhadas com o tema proposto este ano pela OMS. Nelas constam idéias embasadas em sustentabilidade, promoção da saúde e da consciência social. “Temos inclusive um projeto elaborado por um de nossos colaboradores, o professor Fausto Antônio de Azevedo, intitulado Saúde Ambiental, que objetiva a formação de recursos humanos capacitados para a gestão da interface qualidade ambiental e saúde humana, com vistas a integrar equipes multidisciplinares que tratem de estudos e planejamentos da gestão ambiental, assim como identificar e trabalhar com os aspectos de saúde que perpassam a questão ambiental”, informa à reportagem de Egídio Oliveira.
A coordenadora da área de Saúde do Centro de Pós-graduação Pesquisa e Extensão Oswaldo Cruz, professora e doutora Alice Chasin, defende a intensificação dos estudos com foco nos impactos das atividades antrópicas e do meio ambiente na seara da saúde. Essa é uma tendência explícita dos objetos de estudos multidisciplinares, em que o conceito de saúde é expandido, pensado sob um novo paradigma. “Em 2008 o mote Protegendo a saúde frente às mudanças climáticas já apontava para o fortalecimento do conceito da Saúde Ambiental considerada como área da Saúde Pública, que estuda a relação do ambiente com a questão do bem estar biopsicossocial do indivíduo”, lembra Chasin, em entrevista concedida neste mês ao repórter Egídio Oliveira, do site das Faculdades Fiocruz.
Na matéria, ela explica que, desde a criação da OMS, em 1948, o conceito de Saúde é o de “um completo estado de bem estar físico, mental e social” e destaca que a expansão recente do conceito de saúde abrange o “bem estar emocional e ambiental”.
“Saúde não é, portanto, somente ausência de doença, mas sim a articulação equilibrada de um conjunto de realizações nas esferas vitais das quais o ambiente é parte integrante”, diz Chasin ao site da Fiocruz.
As especializações na área da Saúde, que está sob sua coordenação, por exemplo, estão todas alinhadas com o tema proposto este ano pela OMS. Nelas constam idéias embasadas em sustentabilidade, promoção da saúde e da consciência social. “Temos inclusive um projeto elaborado por um de nossos colaboradores, o professor Fausto Antônio de Azevedo, intitulado Saúde Ambiental, que objetiva a formação de recursos humanos capacitados para a gestão da interface qualidade ambiental e saúde humana, com vistas a integrar equipes multidisciplinares que tratem de estudos e planejamentos da gestão ambiental, assim como identificar e trabalhar com os aspectos de saúde que perpassam a questão ambiental”, informa à reportagem de Egídio Oliveira.
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